"Vale a pena participar ou tentar concorrer"
É mais um dos jovens talentos que saíram na fornada da Operação Triunfo, desta feita, da terceira edição. Nuno Pinto olha para este programa como uma oportunidade para conseguir ter um nome no mundo da música, algo que, na sua opinião, é difícil e dá "muito trabalho". Assim, é intuito do concorrente seguir as pisadas de grandes nomes da música portuguesa. "Muita gente teve este início e são grandes artistas de renome nacional", salienta.
A ideia de participar surgiu de forma espontânea, dado este ser "um concurso com enorme relevo a nível nacional". Assim sendo, garante que "vale a pena participar ou tentar concorrer".
O cantor recorda que, devido aos exames na Universidade, não teve muito tempo para pensar se iria ou não ser um dos seleccionados. "As coisas foram surgindo", garante. A notícia de que tinha ficado nos 24 finalistas foi, no entanto, bem recebida por parte do artista. "Fiquei feliz porque é sempre bom ver o nosso valor reconhecido", explica.
Na hora de falar nas expectativas, Nuno Pinto afiança que a única que acalenta é a de dar o seu melhor. "Eu tenho confiança no meu trabalho e no trabalho das pessoas que trabalham comigo", explica.
Quanto aos ensaios, o cantor garante estarem a correr bem. O único percalço prende-se com o facto de a Faculdade ter começado e "ser difícil de conciliar".
No que toca à responsabilidade de participar neste evento, o artista concorda ser elevada. "Há mais gente a concorrer, ou melhor, que concorreu e que não foi seleccionada e só por isso acho que devíamos ter uma maior responsabilidade", assevera.
Em palco, o artista é da opinião que a prestação vai muito além da voz ou da canção. "Se uma pessoa estiver ali e se limitar a ficar quieto, acho que o impacto é nulo", exemplifica.
Pela primeira na sua história, o Festival desenlaça-se no palco do Campo Pequeno. Este facto, para Nuno Pinto, é relevante, significando uma boa experiência. "É sempre bom subir a um palco seja ele do Campo Pequeno, seja no Teatro de Camões ou no Pavilhão Atlântico", conclui.

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