quarta-feira, 3 de março de 2010

01. Rui Nova - Uma Canção À Cid (o sol e as estrelas)

"Fazer parte da História do Festival é fantástico"

Rui Nova é o primeiro a subir a palco na segunda semi-final do Festival da Canção. A decisão de participar neste certame surgiu porque, como afirma o cantor, é “um fã dos festivais e tinha uma boa canção que tinha sido feita há pouco tempo”. Relativamente à sua presença entre os finalistas a concurso, o intérprete admite que, apesar das muitas canções que foram enviadas para a RTP, esperava já esse resultado. “Tinha uma grande fé nesta canção”, ressalva e acrescenta, ainda, que a passagem ao grupo dos finalistas foi algo de “muito bom” porque aconteceu no dia do seu aniversário. “A minha melhor prenda de anos foi saber que vinha realmente ao Festival da Canção”, afirma o cantor. No que concerne à prestação em palco, Rui Nova considera que o mais importante é a música. “Uma boa canção vale por si mesma, com um bom intérprete e uma interpretação sóbria”, admite e acrescenta, ainda, que “uma canção ou é boa ou não é”.
Relativamente à pressão que sente por actuar, em directo, para milhões de pessoas, a voz de “Uma Canção à Cid (o sol e as estrelas) considera que “a responsabilidade passa quando se sobe ao palco, tenhamos duas pessoas, duzentas ou milhões de pessoas a assistir”, confessa.
Afirma-se descontraído quanto aos ensaios que, segundo o concorrente, “têm corrido bem, com muita camaradagem”.
Para Rui Nova, a expectativa para este festival é “ganhar”, como afirma. “Criei o movimento «This Is It, Bora Lá Portugal» porque é para ganhar, não só aqui, em Portugal, mas também na Eurovisão”, acrescenta ainda, com algum humor.
Referindo-se à sensação de pisar o palco do Campo Pequeno, o artista afirma que “é uma sensação fantástica” estar ali, no que considera ser um grande evento da música portuguesa.
No que diz respeito ao facto de partilhar o legado de grandes nomes da música portuguesa, Rui Nova ressalva que foram dois grandes nomes do festival que o apoiaram no início da sua carreira: José Cid, vencedor de 1980, e Carlos Paião, em 1981. “Fazer parte da História do Festival é fantástico”, conclui.

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