"Não fiz disso um cavalo de batalha. Sonhei que era possível e foi"
Ricardo Martins, concorrente com a música "Caminheiro De Mim", sobe ao palco do Festival da Canção movido pelo sonho. “Não fiz disso um cavalo de batalha. Sonhei que era possível e foi”.
No momento em que soube que tinha passado para os vinte e quatro finalistas, Ricardo Martins diz ter sentido um misto de emoções: “alegria, responsabilidade e gratidão”.
Quanto à importância de uma boa prestação em palco para a receptibilidade do público, o intérprete considera que o “público está sempre à espera do melhor de quem está em cima de um palco”.
Questionado sobre a responsabilidade de tocar para milhões de pessoas, o cantor explica que é igual tocar para muitas ou para poucas pessoas. “O empenho que se impõe é rigorosamente o mesmo”, salienta.
No que diz respeito aos ensaios, o intérprete está optimista e refere que “há um trabalho que tem que ser feito”.
Relativamente às expectativas, Ricardo Martins conta que acredita na sua canção e em todo o trabalho feito em volta desta. Para além disso, afirma acreditar no público, esperando que o sentimento seja recíproco.
Quanto à confiança em chegar à final, Ricardo Martins afirma sem qualquer tipo de dúvida: “Completamente”.
Segundo Ricardo Martins, pisar o palco do Campo Pequeno é como pisar um palco de referência. “Traz uma grande responsabilidade, mas ao mesmo tempo, uma grande motivação”, confessa.
Por outro lado, é também uma grande responsabilidade “levar o nome de Portugal e da música portuguesa sempre mais alto”, remata.
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