Afastado dos holofotes desde que venceu a final de Chuva de Estrelas, em 1999, Ricardo Sousa volta aos grandes palcos com “O mar, o vento e as estrelas”, canção que vai fechar o rol de actuações de sábado. Para o cantor, o pisar o palco do festival “é uma sensação espectacular”, sendo o melhor de toda a experiência, o partilhar da mesma História de tantos cantores relevantes do panorama português que também participaram no evento. “Agora vou fazer parte dessa história”, conta. Este é, portanto, mais um “momento marcante”, da sua carreira musical.
A canção tem uma “linha melódica interessante, com uma guitarra clássica muito atraente, que fica rapidamente no ouvido”, esclarece Ricardo Sousa, sendo que o poema fala dos Descobrimentos, mas com uma ligação ao presente e futuro.
O cantor destaca a força da sua canção, como o factor que pode levar os portugueses a votar nela, prometendo uma entrega total em palco. “As coisas só se conseguem com força e com muito trabalho”, revela. O cantor vai apostar, na sua actuação, em estabelecer uma sinergia com os portugueses, através de uma “combinação musical interessante, comum e agradável” às memórias lusitanas.
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