Segundo o cantor, o que o levou participar neste espectáculo "foi a projecção que o Festival tem ainda hoje". "Quem pensa que o festival já não é o que era, engana-se muito", acrescenta.
Quanto ao rol de músicas apresentadas nesta edição, Gonçalo afirma que "há produções muito boas, mas os «rios» são um tema muito muito forte".
No momento em que soube que tinha ficado entre os vinte e quatro finalistas, diz ter sentido uma "alegria enorme".
Questionado sobre a importância de uma prestação dinâmica em palco, o intérprete considera que, hoje, a "imagem é fundamental".
"O festival está muito bem entregue este ano. Há pessoas com muita experiência", afirma.
No que diz respeito à responsabilidade em participar num programa emitido para milhões de espectadores, o artista considera que é uma enorme responsabilidade.
Relativamente a ensaios, "têm corrido muito bem", salienta.
No que toca ao facto de o Festival se realizar no Campo Pequeno, Gonçalo Tavares resume tudo ao adjectivo "brutal".
Quanto a expectativas, explica que não sabe bem o que pensar. "Só no fim do festival é que vou dizer se as expectativas são boas", conclui.
0 comentários:
Enviar um comentário